Júlio de Vilhena Nome: Júlio Marques de Vilhena
Data de Nascimento: 28/07/1845
Data de Falecimento: 27/12/1928
Naturalidade: Ferreira do Alentejo
Data de Nascimento: 28/07/1845
Data de Falecimento: 27/12/1928
Naturalidade: Ferreira do Alentejo
Júlio Marques de Vilhena foi um dos mais importantes e influentes políticos portugueses no virar do século XIX para o século XX. Nascido a 28 de Julho de 1845 em Ferreira do Alentejo na antiga Rua da Liberdade – que hoje tem o nome de Conselheiro Júlio de Vilhena em sua homenagem –, licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra.
Começou então a cultivar um importante papel nos meandros da política nacional. Juiz do Tribunal Constitucional e Par do Reino, foi durante a monarquia constitucional Ministro da Justiça, dos Negócios Eclesiásticos e da Marinha e Ultramar sob a presidência do histórico Fontes Pereira de Melo, na altura chefe do Partido Regenerador (PR).
Assumiu, entre 1893 e 1895, a direcção política do jornal “O Universal”, o órgão oficial do PR. Daí rumou ao Banco de Portugal, tornando-se o seu terceiro governador até 1907. Paralelamente, foi ainda Presidente da Academia Real das Ciências, director do “Jornal Económico” e do “Diário Popular”, fundador e presidente da Liga Naval.
Com a implantação da República em 1910, afastou-se da política activa e dedicou-se à sua outra grande paixão, a investigação histórica, tendo publicado obras como Antes da República – Notas Autobiográficas (1874-1910), D. Pedro V e o seu Reinado ou Ferreira do Alentejo – Documentos para a sua História.
Júlio Marques de Vilhena faleceu a 27 de Dezembro de 1928, vítima de arteriosclerose.
Começou então a cultivar um importante papel nos meandros da política nacional. Juiz do Tribunal Constitucional e Par do Reino, foi durante a monarquia constitucional Ministro da Justiça, dos Negócios Eclesiásticos e da Marinha e Ultramar sob a presidência do histórico Fontes Pereira de Melo, na altura chefe do Partido Regenerador (PR).
Assumiu, entre 1893 e 1895, a direcção política do jornal “O Universal”, o órgão oficial do PR. Daí rumou ao Banco de Portugal, tornando-se o seu terceiro governador até 1907. Paralelamente, foi ainda Presidente da Academia Real das Ciências, director do “Jornal Económico” e do “Diário Popular”, fundador e presidente da Liga Naval.
Com a implantação da República em 1910, afastou-se da política activa e dedicou-se à sua outra grande paixão, a investigação histórica, tendo publicado obras como Antes da República – Notas Autobiográficas (1874-1910), D. Pedro V e o seu Reinado ou Ferreira do Alentejo – Documentos para a sua História.
Júlio Marques de Vilhena faleceu a 27 de Dezembro de 1928, vítima de arteriosclerose.
Fonte: www.correiodoalentejo.com
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